Sintam-se à vontade. Respeitem os direitos autorais dos textos... obrigada.
Não sou escravo de ninguém. Ninguém é senhor do meu domínio. Sei o que devo defender, o valor eu sei que tenho e temo que agora se desfaz. Viajamos sete léguas, por entre abismos e florestas, por Deus nunca me vi tão só e a própria fé é o que destrói, esses são dias desleais... Eu sou metal, ah, e o relâmpago e o trovão... Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão. Eu sou metal, quem sabe o sopro do dragão... Reconheço meu pesar, quando tudo é traição, o que venho encontrar é a virtude em outras mãos.
"Até agora, os homens formaram idéias falsas sobre si mesmos, sobre aquilo que são ou deveriam ser. Organizaram suas relações mútuas em função das representações de Deus, do homem normal, etc., que aceitavam. Estes produtos de seu cérebro acabaram por os dominar: apesar de criadores. Inclinaram-se perante suas próprias criações. Libertemo-los, portanto, das quimeras, das idéias, dos dogmas, dos seres imaginários, cujo jugo, os faz degenerar. Revoltemo-nos contra o império dessas idéais. Ensinemos aos homens a substituir essas ilusões por pensamentos que correspondem à essência deles mesmos, afirma um; a ter perante elas uma atitude crítica, afirma outro; a tirá-las da cabeça, diz um terceiro e a realidade existente desaparecerá." (K. Marx / Friedrich Engels)
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